CLASSIFICAÇÃO: ♥♥♥♥♥
Uma palavra para descreve-lo: Real
Nem sei por onde começar. Quando estava lendo o livro só podia pensar nas palavras que usaria para está resenha e em como eu faria para poder descrever a perfeição deste livro sem soar falso.
"Você não tem ideia o quanto os últimos dias significaram para mim", comecei. "Conhecer você foi a melhor coisa que já aconteceu comigo." Hesitei, sabendo que, se parasse agora, nunca seria capaz de dizer a ninguém. "Eu amo você" sussurrei. [...]
"Você não tem que dizer o mesmo para mim", comecei. "Não foi por isso que eu disse."
"Eu sei", ela interrompeu. Você não entende. Não estou com medo por causa do que você disse. Fiquei assustada porque também quero dizer. Eu amo você Jhon."
Além do romantismo que não pode faltar nos livros do Nicholas Sparks que sempre é bem explorado (os personagens não são perfeitos, a história nem sempre é perfeita, o livro nem sempre termina como deveria terminar e amor/ amar alguém nem sempre significa que você no final fique ele/ela).
Também aprendi que é possível amar mais de uma pessoa! (mesmo que seja de maneira diferente).
"Porque", disse ele, "não foi igual. Sei que ela me ama, mas ela nunca me amou do jeito que ama você. Nunca teve uma paião ardente por mim, mas estavamos levando uma vida boa juntos [...]"
[...]
"Ontem quando você entrou vi o jeito que ela olhava para você e entendi que ela ainda te ama. Mais do que isso, entendi que ela sempre vai te amar. [...]"
Uma das características que admiro nos livros que já li do Nicholas (Diário de uma paixão e Querido Jhon) é que ele sempre procura explorar uma doença de forma que faz o leitor se aproximar dela a ponto de nos fazer conhece-la melhor eliminando assim os possíveis preconceitos existentes no leitor. No caso aqui do livro Querido Jhon, quem tem doença é o pai dele (o que nem mesmo Jhon sabia). E isso fazia com que o relacionamento entre ele e o pai fosse bastante conturbado.
No caso do pai do Jhon ele tinha a síndrome de Asperger que é bem parecida com o autismo. A unica diferença entre ambas é que uma pessoa com autismo vive em seu próprio mundo, enquanto uma pessoa com Asperger vive no nosso mundo, do modo que ela escolheu.
No final da leitura o Nicholas Spaks me surpreendeu (não vou contar como ou porque) e me fez refletir bastante. Afinal um livro pra ser bom não precisa sempre terminar com um "E viveram felizes para sempre".
Por fim posso dizer que embora tenha ficado sub entendido no final... Cabe a nós leitores criarmos o nosso final feliz para o Jhon!
Bom, é isso ai,
Agradeço a atenção de todos!
Bjos
ps. Espero que tenham gostado!
ps2. Vale a pena salientar que embora o filme Querido Jhon seja muito bom ele não segue o livro a risca e muda muitas coisas que na minha conspeção são extremamente importantes!
Sim, por falar em mudança a Savannah no livro é MORENA e não loira como na capa do livro e no filme! ^^
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