Hoje eu venho propor uma resenha bem diferente! Estou lendo o livro de As Crônicas de Nárnia vol. unico (são sete livros) O primeiro livro que descreve onde tudo começa é O sobrinho do mago o qual vou resenha-lo logo mais. Portanto as resenhas vão ser separadas ao invés de ser todas juntas ok?
Antes de mais nada gostaria de dar uma introdução sobre o livro.
(O Sobrinho do Mago é um livro do escritor britânico C.S. Lewis publicado originalmente em 1955 como parte da série As Crônicas de Nárnia.
Embora não tenha sido o primeiro livro da série a ser publicado, os fatos narrados remetem a acontecimentos que precedem o primeiro livro publicado da série, que é O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa. Logo, apesar de ser o sexto livro a ser publicado, é o primeiro na ordem sugerida de leitura.
Conta a criação de Nárnia por Aslam, e como começaram as idas e vindas de crianças do nosso mundo até ela, bem como a origem do armário mágico que leva os irmãos Pevensie para Nárnia em O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, bem como a infância do misterioso professor Kirke, e a origem de Jadis, a Feiticeira Branca.
Preparados para entrar em um mundo onde existe magia?
Embora esteja claro que é um livro voltado para o público infantil este sem sombra de dúvida é um dos melhores livros que eu já li. Sim, eu descobri que ainda acredito em magia! (Mãe, eu ainda sou criança!!!)
Aqui está o inicio do inicio, a origem da tão famosa terra de Nárnia.
Quem diria que uma história com duas crianças, um tio mago, uma imperatriz do mal vinda de outro mundo e um leão falante fosse tão boa!
As crianças são Polly e Digory (futuro professor Kirki) que de uma forma ou de outra (eu não vou contar como) terminam por encontrarem e explorarem outros mundos...
- Pois muito bem: eu vou. Mas tem uma coisa que faço questão de dizer antes de ir: até hoje não acreditava em magia. Agora sei que existe. Sendo assim, acho que os velhos contos de fada são todos mais ou menos verdadeiros. E o senhor não passa de um bruxo cruel como os que existem nos contos. Escute então: nunca soube de um bruxo que não acabasse pagando por sua maldade no final da história. É só.
pag. 21
Esse trecho acima foi um dos que mais me chamaram atenção pela sinceridade encontrada nas palavras de um menino revoltado. Faill (eu sou muito emotiva) - ou não!
Em Nárnia a imaginação abre suas asas e nos faz voar alto... Os animais falam, as arvores são de ouro e prata, tem Aslan (OMG!), aquele leão misterioso que sempre nos causou grande dúvida (pelo menos a mim), além anéis mágicos capazes de nos levar aos mais diversos mundos...
O livro tem pontos de vista alternados, uma hora a narrativa fica por conta de Digory, outra pelo narrador em 3ª pessoa. Me senti como quando eu era criança e minha mãe contava histórias pra mim!
"Por, favor leiam o livro!
Sem mais, Não posso contar a história sem dar spoilers (a menos que vocês peçam, claro!)
Xôxô!"
Em Nárnia a imaginação abre suas asas e nos faz voar alto... Os animais falam, as arvores são de ouro e prata, tem Aslan (OMG!), aquele leão misterioso que sempre nos causou grande dúvida (pelo menos a mim), além anéis mágicos capazes de nos levar aos mais diversos mundos...
O livro tem pontos de vista alternados, uma hora a narrativa fica por conta de Digory, outra pelo narrador em 3ª pessoa. Me senti como quando eu era criança e minha mãe contava histórias pra mim!
"Por, favor leiam o livro!
Sem mais, Não posso contar a história sem dar spoilers (a menos que vocês peçam, claro!)
Xôxô!"
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